31 dezembro, 2006

Pedido de ano novo

Alguém sabe onde se pode conseguir o cultuado mp3 do João Gilberto cantando o Hino Nacional? A casa agradece.

E um feliz ano novo pra você!

Wonderful life


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"Wonderful Life", com Fatboy Slim e Lateef.

29 dezembro, 2006

Remix

Em "Por Água Abaixo", delicioso filme de animação que está em cartaz nas melhores casas do ramo, uma atração à parte são as lesmas de esgoto que aparecem ao longo de toda a história. Sabe o esquilo de "A Era do Gelo"? Pois é... mesmo esquema.

As simpáticas gosmentas pontuam várias cenas, geralmente cantando alguma musiquinha divertida. E uma delas é "Don't Worry, Be Happy", que você certamente já ouviu algum dia na vida, muito provavelmente na voz de um sujeito talentoso chamado Bobby McFerrin. Vale lembrar que a gravação dele não tem nenhum instrumento musical além da própria voz. Ele faz a harmonia, o ritmo, o baixo, tudo.

Pois bem, como uma coisa leva à outra, saí do cinema com a melodia na cabeça. E lá fui eu visitar o site de Mr. McFerrin. Acabei encontrando uma brincadeira ótima com a velha canção (tudo bem, tudo bem... nem tão velha. De meia idade, digamos).

"Don't Worry, Be Happy" aparece decomposta, com os ingredientes principais devidamente separados. Você pode ouvir isoladamente a melodia, a percussão, a harmonia, o baixo ou cada uma das bases rítmicas. Pode misturá-las como quiser e fazer, digamos, sua própria mixagem.

Dê um pulinho pra ver!

23 dezembro, 2006

I'm through with love


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"I'm Through with Love" (Matty Malneck/Gus Kahn/Fud Livingston), com Delicatessen.

22 dezembro, 2006

Sinceridade

Há muito tempo, no saudoso TV Pirata, um dos esquetes trazia o Diogo Vilella no papel de um mendigo que abordava as pessoas com uma sinceridade impressionante:

– Me dá um dinheirinho pra eu tomar uma cachaça?

A reversão de expectativas continuava com a pessoa abordada negando a esmola, com extrema indignação:

– Que cachaça o quê! Aposto que você vai é comprar pão!

Me lembrei disso ontem, quando cruzei com um sujeito vendendo umas bugigangas, acho que eram chaveiros ou coisa parecida, numa cena tipicamente carioca. Ele ia de um em um, oferecendo a mercadoria e dizendo:

– Me dá um dinheirinho pra eu comprar um carro pra minha mulher?

20 dezembro, 2006

Nossos comerciais, por favor

Do carro que o próprio fabricante diz que não anda à caneta que não engravida (hein?), uma coleção de fiascos que mostra a falta que faz um bom tradutor.

19 dezembro, 2006

Metal contra as nuvens

Muito bem, o Supremo Tribunal Federal vetou o indecente aumento de suas excelências, determinando que, se for pra valer, a proposta tem de ser aprovada em plenário. Como os nobres parlamentares já demonstraram inúmeras vezes que não têm escrúpulo algum de cometer atos indecorosos à luz do dia quando lhes interessa, uma vigília popular seria altamente recomendável.

Tá certo que Brasília fica, digamos, longe demais das capitais. Mas acho que a gente consegue produzir barulho suficiente pra se fazer ouvir, né não?

17 dezembro, 2006

Sonho meu


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"Sonho Meu" (Ivone Lara/Delcio Carvalho), com Leandro Braga (piano), Marco Pereira (violão) e Ovídio Brito (cuíca).

13 dezembro, 2006

Cadê?

Uma mulher tem 21 anos a mais do que o próprio filho. Daqui a seis anos, ela terá cinco vezes a idade dele. Com essas informações, responda: onde está o pai?

Se cansar de quebrar a cabeça, a resposta está aqui.

10 dezembro, 2006

Meu mundo é hoje


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"Meu Mundo É Hoje" (Wilson Batista/José Batista), com Paulinho da Viola.

07 dezembro, 2006

Papai Noel do mal

Será que ele existe?

03 dezembro, 2006

Ain't no stoppin' us now


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"Ain't No Stoppin' Us Now" (McFadden/Whitehead/Cohen), com Ashford & Simpson.

28 novembro, 2006

Suassuna: "Estou muito enojado da política"

Eu também, senador. Nossos motivos é que são completamente diferentes.

26 novembro, 2006

Basta de clamares inocência


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"Basta de Clamares Inocência" (Cartola), com Elis Regina.

24 novembro, 2006

Seleção natural


Este abridor é show de bola.

22 novembro, 2006

Carreira ingrata

Então o sujeito trabalha num jornal online e faz uma droga de piadinha fácil envolvendo um famoso ex-jogador argentino. Daí - por descuido, quem sabe - joga a bobagem no ar. Alguém percebe o tamanho da besteira e apaga tudo às pressas. Mas, é claro, sempre tem um espírito-de-porco que visita o site bem naquela hora, faz um print-screen e espalha pra todo mundo.

Jornalismo, carreira ingrata…

19 novembro, 2006

Steppin' out with my baby


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"Steppin' Out With My Baby" (Irving Berlin), com Tony Bennett.

14 novembro, 2006

Me tira o tubo!

No século passado, o Jô Soares não era apenas um entrevistador de fim de noite. Ele fazia também um programa humorístico semanal. E durante algum tempo, na retomada do processo democrático, interpretou um general que acordava de um coma de, sei lá, uns vinte anos. Ou seja: o sujeito dormiu em pleno auge do regime militar e despertou num mundo novo, com presidente civil, anistia política e eleições diretas. E enquanto as pessoas à sua volta tentavam, com todo o cuidado, explicar que as coisas haviam mudado "um pouquinho", o pobre general tomava sustos terríveis com as descobertas que fazia. E ainda entubado, na cama do hospital, se descontrolava com o "choque de realidade", gritando para os médicos e enfermeiros: "Me tira o tubo! Me tira o tubo!".

Fiquei pensando no personagem enquanto via as reportagens sobre o dia em que um comunista (um comunista, general!) assumiu pela primeira vez a Presidência da República.

O velho militar não agüentaria.

12 novembro, 2006

Todo carnaval tem seu fim


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"Todo Carnaval Tem Seu Fim" (Marcelo Camelo), com Maria Rita.

09 novembro, 2006

07 novembro, 2006

Belesma!

Con ustedes, las babosas marchantes!

06 novembro, 2006

Eu te proponho...

Já não disseram que "a vida é feita de momentos"? Pois então...

05 novembro, 2006

State of shock


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"State of Shock" (Michael Jackson/Randy Hansen), com Michael Jackson e Mick Jagger. Gravada no álbum Victory, dos Jacksons.

30 outubro, 2006

Sobre árvores e nozes

O jardineiro é Jesus. E as árvores?

29 outubro, 2006

Tumbling dice


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"Tumbling Dice" (Mick Jagger/Keith Richards), com Rolling Stones.

27 outubro, 2006

Previsão do tempo

Sol no fim de semana! Oba!

26 outubro, 2006

Cruzes!

Entrei no site da Juventude César Maia e qual não foi minha surpresa!



Será que é sempre assim? :-o

25 outubro, 2006

Lá vem bomba

Do blog do José Dirceu:

No Estado de S. Paulo, "Sudeste tem 50% de risco de apagão em 2008". Assim continua a campanha da oposição e de certa mídia para que o Brasil tenha apagão. Pura campanha eleitoral. Do lado do governo, parece que de uma vez por todas vão terminar Angra III e retomar a construção de novas usinas nucleares. Sem isso não temos como justificar nosso programa de pesquisas e tecnolocia na área de energia nuclear, principalmente o de enriquecimento de urânio.

22 outubro, 2006

Moon blue


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"Moon Blue" (Stevie Wonder/Akosua Busia), com Stevie Wonder.

20 outubro, 2006

Etcetera

Minha querida Elis Monteiro, que já batia ponto aqui e ali [neste caso, só pra usuários cadastrados], agora pode ser lida também no Telefonia & Etc. Ainda vou descobrir onde essa menina arruma tempo pra tanta coisa.

rets.org.br


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Originally uploaded by Fausto.

Rets no ar. E a petição pela mudança da Lei de Direito Autoral pode ser assinada aqui. Bom fim de semana pra vocês!

19 outubro, 2006

Dois Irmãos


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Originally uploaded by Fausto.

Outono no Rio. Fim de tarde.

18 outubro, 2006

Em tempo

Parto do princípio:
as horas morrem no nascedouro
e o tempo cai
na real
no 'principício'

Tempo, tempo, tempo, tempo...

Uma bela idéia. Soube por ele.

16 outubro, 2006

Ojo!

15 outubro, 2006

Temptation


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"Temptation" (Tom Waits), com Diana Krall.

09 outubro, 2006

Hora do recreio

Uma dica divertida do CAT: abra uma página qualquer. De preferência, uma que tenha várias imagens. Depois substitua o endereço da página por isto aqui:

javascript:R=0; x1=.1; y1=.05; x2=.25; y2=.24; x3=1.6; y3=.24; x4=300; y4=200; x5=300; y5=200; DI=document.getElementsByTagName("img"); DIL=DI.length; function A(){for(i=0; i-DIL; i++){DIS=DI[ i ].style; DIS.position='absolute'; DIS.left=(Math.sin(R*x1+i*x2+x3)*x4+x5)+"px"; DIS.top=(Math.cos(R*y1+i*y2+y3)*y4+y5)+"px"}R++}setInterval('A()',5); void(0);

Tecle "Enter" e divirta-se.

08 outubro, 2006

Love me or leave me


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"Love Me or Leave Me" (Walter Donaldson/Gus Kahn), com Nina Simone.

06 outubro, 2006

Free hugs

Um abraço. Grátis. Às vezes você não precisa de mais do que isso.

03 outubro, 2006

Mundo animal

Se um bovino quer ver você pelas costas, é sinal de que a vaca foi pro brejo.

Say what?

Do blog do Google Brasil:
Deletar e downloadar (ou downloadear) são palavras comuns no vocabulário de quem usa Internet e vive nesse mundo virtual. Acabamos pegando muitos termos do inglês e transformando em nossos porque os softwares estão em inglês, os joguinhos estão em inglês e muitos sites grandes que adoramos visitar estão em inglês. Ok, a gente sabe que não devia fazer isso, mas é difícil evitar. :)

Aqui no Google, o inglês é realmente um segundo idioma (ou será o primeiro?). Frequentemente é preciso escrever um e-mail na língua do Mickey Mouse. E, como já acontece com palavras mais comuns, a gente acaba criando uma centena de termos que só entende quem já foi iniciado. Ah, e falamos frases incompreensíveis, também.

É o caso de "assignar" (lê-se "assainar"). Verbos, aliás, são 90% das nossas lindas criações. Assignar significa passar uma tarefa para um outro colega, termo oriundo do verbo "to assign", em inglês. Uma situação comum seria:

- Você tá fazendo esse negócio?
- Não, eu assignei pro Joca.
- Ok, então eu vou te assignar essa outra tarefa.

Ou então, quando estamos discutindo uma campanha do AdWords e falando dos valores, a palavra é "bidar". Bidar é o equivalente de "dar um lance" (to bid, em inglês), já que o sistema de publicidade do AdWords é baseado num leilão de palavras-chave. Aí a conversa pode ser a seguinte:

- Eu estou inserindo a palavra-chave "filhotes de panda" nesta campanha. Quanto você acha que eu devo bidar?
- Bida algo entre 20 e 30 centavos.

A gente não faz teleconferência, faz "calls", não envia mensagem, "emaila". A gente podia dar milhares de exemplos clássicos, mas em nome do bom português, é melhor não..
Sério, gente: eu tenho calafrios cada vez que vejo/ouço/leio um negócio desses.

02 outubro, 2006

A bordo

Um foi pra Europa, o outro pro Atacama. E eu pego carona com os dois, enquanto faço minhas viagens mentais.

01 outubro, 2006

This masquerade


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"This Masquerade" (Leon Russell), com Leny Andrade.

30 setembro, 2006

Não, obrigado

Igreja e Ongs pedem que eleitores nao votem em ******* por a candidata pregar o nao existencia de Deus e defender o aborto.
Essa é a transcrição literal (omito apenas o nome da candidata) da mensagem que recebi no celular às 13h23 de hoje, proveniente do número +790-8630-6174.

Spam por e-mail eu normalmente denuncio aos provedores do remetente e ao Cert.br, como manda o figurino. Por celular, foi a primeira vez. Vou ter de descobrir como me livrar desse lixo. Mas vejo isso depois de votar. Nela.

Oito anos

– Por que é que eu escrevi "gatas" no Google e apareceu um monte de mulher pelada?

26 setembro, 2006

O que diz, afinal?

À parte a estupidez (e bota estupidez nisso!) e os desvios de conduta da turma do governo, a pergunta de fato procede. Afinal, pagaram quase dois milhões a troco de quê?

24 setembro, 2006

Metáfora


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"Metáfora" (Gilberto Gil), com Gilberto Gil.

22 setembro, 2006

Olho Vivo

Oi! Acaba de sair no Blue Bus:
Nota hoje na coluna Persona, no Estadao, diz que o contrato de Daniella Cicarelli com a Tim vai ser encerrado. Tinha sido assinado na época em que a modelo ainda estava com Ronaldo, mas vinha sendo mantido 'na geladeira'.
Tivesse eu certeza de que essa decisão teria sido motivada por aquele vídeo e tivesse eu algum poder de mobilização, proporia um boicote à TIM. Quando nada, pelo falso moralismo.

Mas Claro que não deve ser nada disso, não é?

21 setembro, 2006

Classificados


Tem mais aqui.

18 setembro, 2006

Freud explica

Quer dizer, então, que o personagem-chave do mais novo escândalo da República atende pelo singelo nome de Freud Godoy? Realmente, o Brasil é mesmo o país da piada pronta.

17 setembro, 2006

Badge


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"Badge" (Eric Clapton/George Harrison), com Cream.

15 setembro, 2006

Ai, Jejuge!

Somos escravos do sistema, da globalização injusta, das mais severas exigências das corporações, das entidades civis, das associações esportivas, das diversas opções religiosas e das variadas opções sexuais. Nós, oprimidos, queremos não ter de responder a essas demandas que invocam nossa servilidade, nossa escravidão moderna às tendências e à moda. Nós só queremos dizer, quando expostos a algumas dessas situações:
– Ai, Jejuge! Ai, que eu não posso! Ai, que eu não quero! Ai, que eu não tenho!
Faça parte desta campanha! Divulgue-a em seu blog! Lute por seus direitos!

Raspadinhas

Você acha que já viu este comercial? Uh... ahn... talvez. Mas, por favor, se quiser ver de novo, tire as crianças da frente do computador. Contém Costinha, se é que você me entende.

13 setembro, 2006

Ainda a neutralidade

(...) A Telemar, recentemente, decidiu bloquear alguns tipos de serviços em seu serviço de banda larga conhecido como Velox, argumentando que estava censurando conteúdo por razões de segurança, para “proteger os usuários”. De novo o caso de uma operadora de infovia que decide, ilegalmente, bloquear conteúdo. Em um experimento, máquinas de usuários conectadas à rede Velox que podem estar funcionando com características de servidor sofrem com freqüentes quedas da camada de conexão de banda larga, que é simplesmente reiniciada para mudar o número IP designado pela operadora.

Essas iniciativas de intervenção na camada de conteúdo por parte das operadoras, além de ilegais, dificultam o uso das máquinas dos usuários para uma série de serviços, entre os quais a administração remota de servidores, o teste de serviços antes de ativá-los em um servidor real, além de ser freqüentemente orientada a prejudicar a comunicação bilateral que envolve tráfego significativo nos dois sentidos. É como se as operadoras de banda larga nos dissessem: use seu computador como um receptor de TV, não como um comunicador! Mas, se você quiser usar mesmo como um comunicador, então vamos decidir o que você pode e não pode comunicar, e com que eficácia. A lei? Ora, a lei...


Em alguns casos, torna-se óbvia a motivação real: reduzir o mais possível a eficácia de serviços que possam competir com serviços similares oferecidos pela operadora. (...) Por exemplo, uma operadora de banda larga pode (como já estão fazendo) instalar grandes bases de servidores Web com conectividade praticamente direta para os usuários dessa operadora e, a partir desses servidores, oferecer repositórios pagos de música e vídeo e outros serviços Internet mais tradicionais, de modo que, cada vez mais, o usuário seja induzido a ficar restrito a esse tráfego e cada vez menos busque o resto da Internet. Quando buscar, poderá ter uma qualidade de tráfego deliberadamente pior. Por exemplo, você conseguiria baixar um CD inteiro do servidor da operadora em 20 minutos, mas levaria um ou dois dias baixando um CD de um sítio Internet fora do âmbito da operadora, mesmo que a banda passante real para este sítio “externo” seja de excelente qualidade e esteja descongestionada.
Carlos Afonso escreve no Oppi sobre a neutralidade da rede.

11 setembro, 2006

Há cinco anos

Uma avião tinha batido no World Trade Center. A notícia chegou pelo telefone. Não havia televisão no escritório, então fui direto abrir os sites de notícias, pensando: "meu deus, que coisa absurda!". Vi uma foto de longe mostrando a torre atingida e alguma fumaça que saía das janelas. As notícias ainda eram vagas, haviam quem falasse em um avião de pequeno porte. Mas eis que, minutos depois, um outro avião se choca contra a segunda torre. Se um raio não cai duas vezes num mesmo lugar, uma aeronava também não cairia. A menos que você jogada. Então vem a informação de que outro avião atingira o Pentágono. E que havia mais outro, e outro mais. Todos seqüestrados. E na confusão total que foram aqueles momentos, dizia-se que havia uma série de vôos comerciais desaparecidos no espaço aéreo americano. O caos. Falava-se em Terceira Guerra Mundial.

Saí do escritório onde trabalhava na época, em meio expediente, por volta das 12h30. Tinha tempo pra um sanduíche, antes de pegar o metrô pra chegar ao outro emprego. Comi perplexo, sem pressa, enquanto o fim do mundo começava, há cinco anos.

09 setembro, 2006

When I'm 64


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"When I'm 64" (John Lennon/Paul McCartney), com John Pizzarelli

07 setembro, 2006

Baila!

Direto do Mosaico Social:

El nuestro es un continente en el que música y cultura popular van de manos dadas. Con matrices indígenas, africanas y europeas, que se fusionaron e influenciaron de maneras diversas a lo largo de los siglos, se ha ido conformando el rico abanico musical latinoamericano. Veamos como ejemplo de su riqueza la cantidad de ritmos que podemos citar, sin esfuerzo, tomando exclusivamente América del Sur: cumbia, carnavalito, bambuco, huayno, tango, chamamé, chacarera, cuarteto, cueca, vals, candombe, murga, samba, salsa, pasillo, guabina, torbellino, y la lista sigue...

Y eso sin mencionar el interesante fenómeno del rock, que siendo “importado”, en las últimas décadas se ha vuelto “criollo”, ampliando su público al fusionarse con sonidos tradicionales latinomericanos, como sucedió en Chile, con la interacción del rock y la Nueva Canción.

Ese complejo proceso de interacción musical, al que no son ajenos los medios de comunicación, está promoviendo una mayor convivencia que en épocas anteriores entre los diferentes géneros musicales, hecho que ha permitido superar, al menos en parte, la separación de gustos musicales por clases sociales o por grupos de edades.

La conquista de públicos nuevos por parte de la música popular latinoamericana ha llevado a muchos de nuestros artistas a consagrarse en otras latitudes y a uno de nuestros ritmos, la cumbia, a convertirse en el más importante género bailable de la actualidad no sólo en Colombia, su tierra natal, sino también en varios países latinoamericanos. Y en los Estados Unidos, con un empujoncito de García Márquez – acaba de conquistar el derecho a constituir una categoría musical nueva, premiada en el Grammy Latino.

Mosaico Social preparó esta semana un informe sobre este tema, que tiene el atractivo particular de ofrecer la posibilidad de escuchar todos esos ritmos (en archivos mp3) y de conocer su evolución y su historia.

05 setembro, 2006

Sem palavras

Obrigado! Mesmo! Vocês sabem quem são.


Surrupiado da Cláudia.

04 setembro, 2006

Rir é o melhor remédio

Hay que tener buen humor, seguro que si. E neste resumo das atuações dos jogadores da seleção argentina no jogo de ontem, há humor de sobra. Para êxtase dos corinthianos, reproduzo os comentários sobre Tevez e Mascherano. Pra quem não acompanhou o jogo ou anda desatento, lembro que Mascherano foi substituído no intervalo.
TEVEZ (2): con cuatro o cinco kilos menos de culo, tal vez podría despegar del piso.

MASCHERANO (4): Un gran segundo tiempo.

02 setembro, 2006

Umore mio

Dia de trocar a frase lá de cima. A de hoje, e desta semana, vem do poema "Barco da Vida", de Geraldo Carneiro. Está no livro "Balada do Impostor" (Editora Garamond, 2006).

O Último Pôr-do-Sol


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"O Último Pôr-do-Sol" (Lenine/Lula Queiroga), com Lenine.

Que fauna!

É engraçado, mas às vezes dá um desâââânimo...

Je vous salue


Não é por nada, não, mas...

29 agosto, 2006

Inclusão digital



Obrigado, Paulo.

27 agosto, 2006

Umore mio

Um gênio chamado Aldir Blanc, um dos melhores textos da canção brasileira, completa 60 anos no dia 2 de setembro. A frase desta semana é dele. A música, de outro gênio, João Bosco. Parafraseando Monarco, se eu for citar Aldir, hoje não vou terminar. Então não escrevo mais. Melhor é ouvir. Ouça!


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"Quilombo/Tiro de Misericórdia/Escadas da Penha" (João Bosco/Aldir Blanc), com João Bosco

Hexa!

"Allez le bleus" é o c*@%#!



Foto: Reuters

26 agosto, 2006

Eu digo não


Diga não a político ladrão!

Campanha do Noblat.

24 agosto, 2006

Morcegando

Estoy en la 'morcegación'. Hasta!

23 agosto, 2006

La sangre derramada

¡Que no quiero verla!

Dile a la luna que venga,
que no quiero ver la sangre
de Ignacio sobre la arena.

¡Que no quiero verla!

La luna de par en par,
caballo de nubes quietas,
y la plaza gris del sueño
con sauces en las barreras

¡Que no quiero verla¡
Que mi recuerdo se quema.
¡Avisad a los jazmines
con su blancura pequeña!

¡Que no quiero verla!

La vaca del viejo mundo
pasaba su triste lengua
sobre un hocico de sangres
derramadas en la arena,
y los toros de Guisando,
casi muerte y casi piedra,
mugieron como dos siglos
hartos de pisar la tierra.
No.
¡Que no quiero verla!

Por las gradas sube Ignacio
con toda su muerte a cuestas.
Buscaba el amanecer,
y el amanecer no era.
Busca su perfil seguro,
y el sueño lo desorienta.
Buscaba su hermoso cuerpo
y encontró su sangre abierta.
¡No me digáis que la vea!
No quiero sentir el chorro
cada vez con menos fuerza;
ese chorro que ilumina
los tendidos y se vuelca
sobre la pana y el cuero
de muchedumbre sedienta.
¡Quién me grita que me asome!
¡No me digáis que la vea!

No se cerraron sus ojos
cuando vio los cuernos cerca,
pero las madres terribles
levantaron la cabeza.
Y a través de las ganaderías,
hubo un aire de voces secretas
que gritaban a toros celestes,
mayorales de pálida niebla.
No hubo príncipe en Sevilla
que comparársele pueda,
ni espada como su espada,
ni corazón tan de veras.
Como un rio de leones
su maravillosa fuerza,
y como un torso de mármol
su dibujada prudencia.
Aire de Roma andaluza
le doraba la cabeza
donde su risa era un nardo
de sal y de inteligencia.
¡Qué gran torero en la plaza!
¡Qué gran serrano en la sierra!
¡Qué blando con las espigas!
¡Qué duro con las espuelas!
¡Qué tierno con el rocío!
¡Qué deslumbrante en la feria!
¡Qué tremendo con las últimas
banderillas de tiniebla!

Pero ya duerme sin fin.
Ya los musgos y la hierba
abren con dedos seguros
la flor de su calavera.
Y su sangre ya viene cantando:
cantando por marismas y praderas,
resbalando por cuernos ateridos
vacilando sin alma por la niebla,
tropezando con miles de pezuñas
como una larga, oscura, triste lengua,
para formar un charco de agonía
junto al Guadalquivir de las estrellas.
¡Oh blanco muro de España!
¡Oh negro toro de pena!
¡Oh sangre dura de Ignacio!
¡Oh ruiseñor de sus venas!
No.
¡Que no quiero verla!
Que no hay cáliz que la contenga,
que no hay golondrinas que se la beban,
no hay escarcha de luz que la enfríe,
no hay canto ni diluvio de azucenas,
no hay cristal que la cubra de plata.
No.

¡¡Yo no quiero verla!!

Federico Garcia Lorca

22 agosto, 2006

20 agosto, 2006

Umore mio

Acabo de trocar a frase lá de cima. A de hoje vem da canção "Conversando no Bar" e foi escrita por Fernando Brant. Quem fez a música foi Milton Nascimento, mas a interpretação que me encanta mesmo é a da Elis Regina e está no disco (e que disco, meus amigos!) "Elis", de 1974.

Embora o verso original diga "Descobri que minha arma é o que a memória guarda dos tempos da Panair", o recado sobrevive à Panair, à Varig e a qualquer coisa que ali se ponha. A arma é o que a memória guarda. E ponto final.

Saudades do Brasil em Portugal


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"Saudades do Brasil em Portugal" (Vinícius de Moraes), com Zé Renato e Trinadus

Ausências

Em Rosário, na província argentina de Santa Fé, elas estão por toda parte. Em muros, nas ruas, na porta de uma escola, em uma fábrica abandonada ou na casa onde funcionou um centro de torturas na época da ditadura militar. Pintadas desde 1995 por Fernando Traverso, as bicicletas estão lá, como uma marca, uma cicatriz em cada parede. Por quê?
"Eu quis falar das ausências, e não poderia utilizar outro elemento que não fosse tão nobre. Porque você não pode pensar que quem usa uma bicicleta seja um oligarca ou um militar. Quem usa uma bicicleta é um trabalhador ou é filho de um trabalhador".
Traverso recorda que, durante o regime militar, os amigos que se exilavam deixavam sempre suas bicicletas penduradas nas garagens. E lembra uma história marcante que viveu.

Um dia, em 1976, devia encontrar-se com um companheiro da Juventude Peronista. Quando estavam os dois quase frente a frente, Traverso viu o colega abandonar sua bicicleta e seguir caminho, um código para indicar que havia perigo. Não se cumprimentaram, sequer se olharam. Logo em seguida, o companheiro foi seqüestrado, e permanece desaparecido até hoje. A bicicleta ficou lá, presa com cadeado.
Essa bicicleta vazia é a que todos nós deixamos. Eu também deixei a minha, na garagem de minha casa.
Por isso Traverso se pôs a desenhar bicicletas pelas ruas. Traçou como meta criar 350 delas, pois esse era, segundo a Comissão Nacional sobre Pessoas Desaparecidas, o número estimado de homens e mulheres que haviam desaparecido na cidade durante a ditadura.
Ponho-as ali com a ilusão de que voltem para buscá-las.

17 agosto, 2006

Oh!VNI

Parece coisa de outro mundo. E é mesmo!

16 agosto, 2006

Alfredo desempregado

Vocês talvez não lembrem (os mais velhos, por favor, me ajudem), mas em mil-novecentos-e-antigamente havia uma série de anúncios do papel higiênico Neve em que o, digamos, acessório era levado ao banheiro, em uma bandeja, por um mordomo bem-vestido chamado aos gritos: "Alfreeeeedooooo!".

Pois bem, acho que ele está muito perto de perder o emprego.

15 agosto, 2006

Que é isso, Che?!

Foto publicada na página 2 da edição de hoje de O Globo, com a singela legenda: "Sem perder a ternura".



Crédito: Agência EFE

Tisnar a honra? Então tá...

A ONG Transparência Brasil lançou uma campanha em que pede aos eleitores que não votem pela reeleição de políticos (não cita nomes) envolvidos nos escândalos recentes de "mensalões", "saúvas" e "sanguessugas". Está no seu pleno direito.

Mas eis que no dia 14 de agosto, ontem, o Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores resolve apresentar notícia-crime contra a Transparência Brasil. Por causa da campanha, vejam vocês. O PT alega que a organização "se excedeu". Transcrevo aqui do próprio site do partido:
O pedido destaca que o PT se baseou na "presunção da inocência", princípio constitucional brasileiro, para incluir "os nomes de deputados absolvidos por seus pares na sua chapa de candidatos a deputado federal". Segundo o pedido, assinado pelo presidente do PT de SP, Paulo Frateschi, a campanha encetada pela associação "acaba por tisnar a honra e a moral de seus candidatos". Para o presidente, a situação "inverte o princípio da presunção de inocência", pois, na lógica da campanha, "ter sobre si qualquer suspeita já significa ser culpado".
Perfeitamente. Recorrer à Justiça também é pleno direito do PT. Só discordo. E lamento. Diante disso, fico com o que diz Claudio Weber Abramo, diretor executivo da Transparência Brasil:
Não há razão jurídica que impeça qualquer cidadão ou organização de pregar ao eleitor que evite votar neste ou naquele indivíduo por qualquer razão que seja, desde que verídica.

É verídico que parlamentares foram indiciados na Justiça como réus em inquéritos relativos a escândalos como os do Mensalão, dos Sanguessugas, dos Gafanhotos e tantos outros.

Sendo verídico, nada há que nos impeça de instar o eleitor a evitar votar no gênero de indivíduo que se comporta de modo a dar motivos para sofrer indiciamento criminal.


13 agosto, 2006

Contra-informação

Até o presidente do Irã, quem diria, resolveu abrir um blog. Será que ainda é possível alguém questionar o potencial dessa ferramenta?

Só falta agora, já que virou blogueiro, aquele ilustre cidadão explicar por que há tantos blogs censurados em seu país.

12 agosto, 2006

Nunca é tarde

Calvin e Haroldo são originalmente Calvin e Hobbes. Na tradução se perde a brincadeira com os nomes do teólogo John Calvin, fundador do calvinismo, e do filósofo Thomas Hobbes. Mas isso pouco importa. Calvin é o menino: inquieto (pra usar um eufemismo), inteligente e criativo. Haroldo é seu tigre de pelúcia e amigo imaginário.

O autor da dupla, Bill Watterson, começou a publicar suas histórias em 1985. Foi assim durante dez anos, até Watterson decidir parar. Avesso à badalação e ao merchandising excessivo, preferiu não contaminar os personagens. Dizem que vive feliz. Não dá entrevistas, dedica-se à pintura e vive de forma simples e muito bem, obrigado.

A frase (ou melhor: o diálogo) que sublinha o nome deste blog durante os próximos dias é de uma tira de Calvin e Haroldo, e dedico especialmente ao Ina.

Nunca é tarde demais para conhecê-los.

Insensatez


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"Insensatez" (Antonio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes), com Antonio Carlos Jobim e Sting. A versão, "How Insensitive", é de Norman Gimbel.

09 agosto, 2006

Desce mais!

'Happy-hour', na China, é encher o garçom de porrada.
Um bar na região leste da China está oferecendo um novo serviço contra os estresses da vida moderna. Os clientes do Bar de Liberação de Raiva do Sol Nascente podem pagar para bater à vontade nos garçons. Além disso, é permitido quebrar copos e berrar no estabelecimento.
Eu não digo que esse mundo anda cada vez mais estranho?

Legenda dos dias

O Homem desperta e sai cada alvorada
Para o acaso das cousas... e, à saída,
Leva uma crença vaga, indefinida,
De achar o Ideal nalguma encruzilhada...

As horas morrem sobre as horas... Nada!
E ao Poente, o Homem, com a sombra recolhida
Volta, pensando: “Se o Ideal da Vida
Não veio hoje, virá na outra jornada...”

Ontem, hoje, amanhã, depois, e, assim,
Mais ele avança, mais distante é o fim,
Mais se afasta o horizonte pela esfera;

E a Vida passa... efêmera e vazia:
Um adiamento eterno que se espera,
Numa eterna esperança que se adia...

Raul de Leoni

07 agosto, 2006

Down under

Repare no canguru.

06 agosto, 2006

C'est ça

Paulo Leminski dizia mais ou menos assim:

La vie en close
C'est une autre chose
C'est lui, c'est moi
C'est ça

C'est la vie des choses
qui n'ont pas
an autre choix

Subúrbio

Todo fim de semana é dia de trocar a frase que sublinha o nome deste blog aí no alto. Pode ser qualquer coisa: de um poema, um livro, uma canção. De um pára-choque de caminhão, um vizinho, um desconhecido, de mim mesmo.

Vinha deixando as frases soltas, ao sabor da interpretação de quem lesse, mas comecei a achar que era injusto com os autores. Resolvi: a partir de agora, passo a dizer de onde elas vêm.

A de hoje está na canção "Subúrbio", que abre o disco "Carioca", o mais recente do Chico Buarque (não por acaso, é também a música da semana, logo abaixo). A letra fala do Rio de Janeiro pela ótica de tudo que não é a decantada Zona Sul. Tudo que não é Ipanema, Leblon, praia, sol, cartão postal pra turista ver. É o Rio do subúrbio, da Zona Norte, é a Baixada Fluminense. Uma paisagem que Chico descreve de maneira tão precisa, em particular num verso tão simples quanto bonito, em que se refere ao mesmo tempo à quantidade de igrejas (pentecostais, principalmente) na região, à posição do Cristo Redentor e à ausência do poder público: "Lá tem Jesus/e está de costas".

Mas o trecho que usei lá em cima é outro. E cabe muito bem em tantos cenários mundo afora. Tão distantes da Cidade Maravilhosa quanto do bom senso.


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"Subúrbio" (Chico Buarque de Hollanda), com Chico Buarque de Hollanda.

Quem?



Não é o que não pode ser...

04 agosto, 2006

Excelências

Melhor, muito melhor do que votar nulo é escolher direito. Dá o mesmo trabalho e vale mais a pena. E isto aqui ajuda um bocado nessa hora.

02 agosto, 2006

Pense nisso

A Keyhole foi a companhia que desenvolveu o Google Earth (que não tinha esse nome até a empresa ser comprada pela Google).

A In-Q-Tel é uma corporação de capital de risco patrocinada pela CIA, a agência de espionagem/inteligência do governo norte-americano.

Existe capital da In-Q-Tel investido no Google Earth. Agora tire suas conclusões.

31 julho, 2006

Morales é dúvida para o próximo jogo

Finalmente o Lula vai poder dizer que o presidente da Bolívia quebrou a cara.

29 julho, 2006

Calango do mato


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"Calango do Mato" (Eduardo Neves), com Eduardo Neves.

28 julho, 2006

Parem as rotativas!

Microsoft: Windows Vista será lançado quando estiver pronto.
Sério? Uau!

Quem segura o peão?

Há quem perceba glamour em rodeios. Mas há quem prefira reparar em coisas como maus tratos, crueldade e desprezo pelos animais em nome de uma suposta valentia. Este anúncio, criado para a União Internacional Protetora dos Animais, é bastante esclarecedor.

25 julho, 2006

Outras palavras

Recebi por e-mail e compartilho o ensinamento.
Doutorado - O dissacarídeo de fórmula C12H22O11, obtido através da fervura e da evaporação de H2O do líquido resultante da prensagem do caule da gramínea Saccharus officinarum Linneu, 1758, isento de qualquer outro tipo de processamento suplementar que elimine suas impurezas, quando apresentado sob a forma geométrica de sólidos de reduzidas dimensões e arestas retilíneas, configurando pirâmides truncadas de base oblonga e pequena altura, uma vez submetido a um toque no órgão do paladar de quem se disponha a um teste organoléptico, impressiona favoravelmente as papilas gustativas, sugerindo impressão sensorial equivalente provocada pelo mesmo dissacarídeo em estado bruto, que ocorre no líquido nutritivo de alta viscosidade, produzido nos órgãos especiais existentes na Apis mellifera, Linneu, 1758. No entanto, é possível comprovar experimentalmente que esse dissacarídeo, no estado físico-químico
descrito e apresentado sob aquela forma geométrica, apresenta considerável resistência a modificar apreciavelmente suas dimensões quando submetido a tensões mecânicas de compressão ao longo do seu eixo em conseqüência da pequena capacidade de deformação que lhe é peculiar.

Mestrado - A sacarose extraída da cana de açúcar, que ainda não tenha passado pelo processo de purificação e refino, apresentando-se sob a forma de pequenos sólidos tronco-piramidais de base retangular, impressiona agradavelmente o paladar, lembrando a sensação provocada pela mesma sacarose produzida pelas abelhas em um peculiar líquido espesso e nutritivo. Entretanto, não altera suas dimensões lineares ou suas proporções quando submetida a uma tensão axial em conseqüência da aplicação de compressões equivalentes e opostas.

Graduação - O açúcar, quando ainda não submetido à refinação e, apresentando-se em blocos sólidos de pequenas dimensões e forma tronco-piramidal, tem sabor deleitável da secreção alimentar das abelhas; todavia não muda suas proporções quando sujeito à compressão.

Ensino Médio - Açúcar não refinado, sob a forma de pequenos blocos, tem o sabor agradável do mel, porém não muda de forma quando pressionado.

Ensino Fundamental - Açúcar mascavo em tijolinhos tem o sabor adocicado, mas não é macio ou flexível.

Sabedoria popular - Rapadura é doce, mas não é mole, não!

17



Passado o trauma da derrota para Portugal na Copa do Mundo, os ingleses começam a rir da própria desgraça. Vejam, por exemplo, o sensacional brinquedo que leva o singelo nome de Jogador de Futebol Português Nº 17. Ele corre, dribla e... desaba no chão!

Aguardem para breve o Francês que Dá Cabeçadas!

23 julho, 2006

A baleia é amiga da sereia



The Whale Remix Project. Mesmo para quem não sabe falar "baleiês".

What's going on


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"What's Going On" (R. Benson), com Joe Cocker.

22 julho, 2006

Bola de cristal

Lembra aquele estudo que publiquei aqui no início de junho em que um banco de investimentos que fazia previsões sobre a Copa do Mundo? Pois é, me lembrei agora. Bem, os caras não contavam com Zidane e Seus Cabeçudos, mas acabaram acertando o mais importante: deu Itália, afinal.

21 julho, 2006

Deva não nega



Índia, terra mágica, lugar incomparável. Recanto do planeta que produziu o cantor, ator e dançarino Prabhu Deva, este fenômeno. Veja o clipe de "Kalluri Vaanil" e se deixe levar pelo ritmo, pelo frenesi, pela coreografia com influências de Michael Jackson, Power Rangers e É o Tchan.

20 julho, 2006

Estrelas cadentes (faltou dizer)

O registro aí de baixo veio do indispensável Boing Boing.

Estrelas cadentes



Morando em Beirute, no Líbano, Mazen Kerbaj, músico e desenhista de 30 anos, faz um blog interessantíssimo, basicamente recheado de desenhos feitos à luz de uma vela, usando uma caneta, enquanto bombas caem nos arredores. Bombas, aliás, que podem ser assustadoramente ouvidas numa gravação de 6min31 chamada "Starry Night" que ele apresenta como "um improviso minimalista de Mazen Kerbaj (trompete) e da Força Aérea de Israel".

19 julho, 2006

É penta

Isto é simplesmente espetacular.

18 julho, 2006

Para Steven, com amor


"Sei tudo sobre ela, seu sujo, infiel, nojento e mal-dotado. Tenho sua atenção agora?".

17 julho, 2006

Você também?


É uma confraria que não ousa dizer seu nome. Mas veste a camisa.

15 julho, 2006

I like to move it


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"I like to move it" (Sacha Baron Cohen), com Reel 2 Real.

Favor não tocar



Peguei lá no Divagando.

12 julho, 2006

Cadê o arco-íris?



Brilha tranqüila
depois, de leve, oscila
E cai como uma lágrima

10 julho, 2006

Zidane x Materazzi

Nada como o senso de humor...
www.gazzetta.it/openxlink.shtml?http://widelec.org/zidane.html.
Clique em Zidane e divirta-se enquanto espera o cartão vermelho.

Atualizando: agora falando sério, este vídeo explica muita coisa.
Atualizando 2: parece que o link para a brincadeira com o Zidane também foi expulso de campo. De qualquer forma, sempre se pode arrumar um plano B.

Mosca morta



Será possível? Ele esteve e não me contou nada?
– foto tirada por Mohammad Al Mahroos (sob uma licença Creative Commons).

08 julho, 2006

Sinuoso trópico


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"Sinuoso Trópico" (Jacqueline Fuentes), com Jacqueline Fuentes.

06 julho, 2006

Desce dois!



Não há lição moral, mas licença poética.



Agora que a Copa acabou (ao menos para nós e para 'nosotros'), fica em dois comerciais de TV um retrato interessante, quase uma metáfora, do que foram Brasil e Argentina neste Mundial. São dois anúncios de lamento, uma espécie de "não deu, gente, fica pra próxima". Coisa tradicional em eventos desse porte, de pleno êxtase publicitário, costumeiramente antecipando a glória (mas deixando sempre na gaveta um plano B pra sair bem na fita se o pior acontecer, claro).

Pois bem, são dois anúncios, eu dizia. Um da Quilmes, cerveja argentina. Outro da nossa Brahma. Registre-se: a Ambev, dona da marca Brahma, é também uma das proprietárias da Quilmes.

Faça-me um favor, assista aos dois: Brahma aqui, Quilmes aqui. Pra facilitar a compreensão, transcrevo abaixo o texto do comercial argentino.

Basta ver cada um para, mesmo sem ter acompanhado um jogo sequer das duas seleções nesta Copa, compreender o que foram Brasil e Argentina dentro de campo.
Bendito sea el mundial con que soñamos
Bendito cada nombre que ha sido designado
Benditos los pibes que siempre sacamos
El peso de la historia, el respeto ganado
Maldito sean los recuerdos dolorosos
Maldita la impotencia, la injusticia que vivimos
El volvernos a casa cada uno por su lado
Las finales sin jugar y quedarme en el camino
Bendita la anestesia general a los dolores
La tristeza que curamos con abrazos
Las gargantas que se rompen por los goles
El sentirnos los mejores por un rato
Malditos los sorteos y los grupos de la muerte
Los controles sin azar que asignaron nuestra suerte
Malditos los mezquinos que juegan sin poesía
Los que pegan, los que envidian, los que rompen y
lastiman
Bendito sea el orgullo con el que entramos a la cancha
El potrero y la pelota no se manchan
La TV que repite la gambeta
Inflar las redes de los otros, inflar el pecho de los
nuestros
Merecer la camiseta
Los turistas, los cronistas, los sponsors, los amigos,
el himno
y las mujeres siguiendo los partidos
Bendita las cabalas que dan resultado
Las risas y el llanto que guardaremos tanto
Y bendito ese momento que nos regala el fútbol
De poder cambiar nuestro destino
Y sentir otra vez y frente al mundo
Lo glorioso y lo groso de ser argentino!

Poots! Putz!

O Cartoon Network está realizando nos EUA uma campanha viral que integra outdoors e o Google. Instalados em estradas, os paineis exibem apenas a frase 'I pooted' (Eu peidei). A intençao é gerar curiosidade e fazer os consumidores pesquisarem sobre os outdoors na internet.

A notícia completa aqui.

04 julho, 2006

Trim-trim!


Sua taça de vinho quebrou? Então passe a usá-la como
amplificador do volume do
seu celular e acorde mais feliz.

Uma cortesia do Boing Boing.

02 julho, 2006

Chaiyya chaiyya


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"Chaiyya Chaiyya" (A. R. Rahman), com Sukhwinder Singh e Sapna Aswathi.

01 julho, 2006

Allez!

Começa 2006. Feliz ano novo pra você!

30 junho, 2006

Colorado de raiva

Em sua edição de hoje, o Globo publica entrevista exclusiva com o técnico Carlos Alberto Parreira feita pela sua trupe de colunistas – entre eles Cora Rónai, Artur Xexéo, Luis Fernando Verissimo e Ancelmo Góis. A certa altura, o texto reproduz pergunta de Verissimo:

— Como foi trabalhar naquele estranho país, o Rio Grande do Sul — ironiza o escritor gaúcho.

Parreira, que treinou o Inter (Verissimo é Grêmio...) conta nunca ter trabalhado num lugar em que o futebol tem tanta rivalidade.
Torcedor fanático do Internacional, Verissimo deve estar colorado de raiva e certamente preparando alguma vingança em sua coluna de amanhã. Aguardemos.

Agora, cá entre nós: não acho que foi erro, não. Isso tem cara de provocação.

28 junho, 2006

O "mais grande"


Mais uma sensacional capa do diário esportivo argentino Olé.

27 junho, 2006

Mas a vida...


...é uma caixinha de surpresas. E numa bela manhã de sol...

Após o jogo

The Guardian, Inglaterra:
Grandes gols de Ronaldo e Zé Roberto, além de um em impedimento marcado pelo desastrado e pesadão Adriano, foram suficientes para levar o Brasil adiante.
Olé, Argentina:
A história pesa, e o Brasil deixou isso bem claro hoje em Dortmund. Por momentos foi superado, mas soube aproveitar os "presentes" que lhe ofereceu a defesa de Gana e foi mortal. Não perdoou. Goleou sem jogar bem. São de se temer.
Marca, Espanha:
A equipe africana enfrentou de igual para igual os pentacampeões, mas, se jogasse ainda outra partida de 90 minutos, seguramente teria continuado sem marcar (...). Brasil é Brasil, e mesmo jogando de forma apenas regular, ganhou por três gols. São os melhores, sem discussão.
Gazzeta dello Sport, Itália:
Podem criticá-lo [Ronaldo] porque está gordo, fora de forma e porque não participa muito do jogo. Mas faz gol sempre (...). E assim o Brasil, ainda sem encantar, se qualifica no "piloto-automático", sem fazer força, para as quartas-de-final.
Hi Ghana, de Gana (obviamente)
Os Estrelas Negras foram roubados (...). Foi vergonhoso como o árbitro Michel Lubos ignorou faltas a favor de Gana e inventou faltas a favor do Brasil (...). Gana foi inegavelmente melhor. Os “nomes” da equipe brasileira foram inúteis enquanto nossos meninos mostraram ao mundo inteiro como é bom o futebol africano.

Gaia(ta) ciência

Homens com irmãos mais velhos são mais propensos a serem gays por fatores biológicos.

Isso é mesmo de uma relevância ímpar para a humanidade ou fui eu que não entendi bem o espírito da coisa?

26 junho, 2006

Dúvida existencial

Onde você estaria se não estivesse aqui?

24 junho, 2006

Billie Jean


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"Billie Jean" (Michael Jackson), com Michael Jackson. Em vídeo, aqui.

23 junho, 2006

iCapoeira

The world turns, camará

Antes mundo era pequeno
porque Terra era grande
Hoje mundo é muito grande
porque Terra é pequena
Do tamanho da antena parabolicamará

Gilberto Gil fala (o áudio, em inglês, está aqui) na abertura do iSummit.

Virgem Maria!

Uma seguradora britânica fez uma apólice de cerca de R$ 3 milhões para três irmãs, caso elas perdessem a virgindade ao dar a luz a Cristo em seu renascimento. A Britishinsuranse confirmou ter feito a apólice, mas disse que vai revisá-la depois de receber reclamações.

Mais aqui.

21 junho, 2006

Pedágio na internet?

O Congresso americano está prestes a realizar uma votação histórica sobre o futuro da internet. Decidirá se a internet vai permanecer uma tecnologia livre e aberta que fomenta a inovação, o crescimento econômico e a comunicação democrática ou se será transformada em propriedade de empresas a cabo e companhias telefônicas, que poderão colocar cabines de pedágio em todos os acessos e saídas da auto-estrada da informação.
Lawrence Lessig e Robert W. McChesney falam sobre o conceito de neutralidade na rede e a ameaça que paira sobre ele. No Oppi, a íntegra do artigo.

Roupa fresquinha

Não é das Organizações Tabajara, mas tem potencial.

20 junho, 2006

19 junho, 2006

Tudo japonês

Deliciosa piada que um telespectador da ESPN Brasil mandou por email e a Soninha publicou:
Zico liga para o Parreira:

– Vocês já estão classificados, eu preciso muito desse resultado, sou brasileiro também. Você não quer me ajudar?

Parreira:


– Bom... Tá, pode ser. Vou te ajudar e escalar o time reserva.


– NÃO, Parreira, não! Os titulares! Escala os titulares!

18 junho, 2006

Being boring


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"Being Boring" (Tennant/Lowe - Pet Shop Boys), com Lulu Santos.

17 junho, 2006

Ora, bolas

Não sei você, mas eu tenho cada vez mais ojeriza às presepadas das transmissões de futebol pela televisão. Que ocorrem principalmente, e cada vez mais, quando são "acontecimentos" – partidas de Copa do Mundo, por exemplo.

Lembro que lá pelos anos 70 (sim, eles existiram!), o comentarista passava boa parte do intervalo... comentando o jogo! Não é incrível? Hoje, claro, isso é impensável. É preciso que haja frenesi. Flashes muito rápidos (é pleonasmo, eu sei) com os "melhores momentos", comerciais, comerciais, a torcida da Polônia em Curitiba (muito barulho, gritos de "Polska, Polska" e um repórter tentando ouvir e ser ouvido, sem sucesso). Corta para mais comerciais, depois a torcida da Alemanha em, sei lá, Blumenau, com muito chope, barulho, barulho, repórter perguntando obviedades e torcedores respondendo o que torcedores sempre respondem. E gritos, gritos, mais gritos. Volta para estatísticas, comerciais, comerciais, "vamos ao Pelourinho, o ritmo da Copa!", tambores, barulho, barulho, repórteres fingindo entusiasmo, gente gritando, o caos!

Não, meu povo. Eu gostaria simplesmente de VER O JOGO! É possível?

16 junho, 2006

Tipo assim


Sabe aquela mania de falar assim, tipo... usando a palavra tipo como se fosse vírgula? Tipo coisa de garotada carioca, não sei se, tipo, isso também acontece em outras cidades, tipo São Paulo, tipo assim...

Pois então. Tava, tipo, passeando por aí e, tipo, encontrei isto na Miss Cellania. Tipo... fiquei pasmo. Será, então, que até isso a gente importou de lá?

15 junho, 2006

Precisa-se

Bordéis lotados e fazendo hora extra, alguns com fila na porta. É Berlim em ritmo de Copa.

Josephine Conte, de um dos 400 prostíbulos berlinenses, assegurou ao [jornal alemão] Bild que a demanda está alcançando níveis nunca antes vistos e que há reservas feitas até o final do torneio. Segundo ela, há colegas de trabalho trabalhando até 16 horas por dia e, como os clientes geralmente as procuram antes das partidas "para relaxar", o tempo de espera entre uma sessão e outra é de geralmente duas horas.

14 junho, 2006

São humanos


Depois do 1 a 0 contra a Croácia, nossos vizinhos e adversários cá do sul parecem ter percebido que os craques brasileiros não são de outro mundo.

Você entuba

O You Tube virou mania, mas sempre é bom ler as letrinhas miúdas antes de sair clicando. Pra não se arrepender depois, sabe como é...
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