Não me impressiona tanto assim o
vídeo gravado pelo... ahn... empresário do sexo
Oscar Maroni na véspera de sua
prisão. Não me espanta que ele mantivesse há anos (ops!) seus... ahn... negócios na maior cidade do país sem que as autoridades o incomodassem. Não me causa surpresa que o poder público lhe tivesse concedido licença para erguer um... ahn... hotel em frente à pista de Congonhas. De tal forma que não foi assombro algum quando, diante do alarde feito pela imprensa sobre a existência do estabelecimento, e consumada a
tragédia do avião da TAM, o mesmo poder público tenha subitamente percebido que o... ahn... hotel não deveria estar ali, nem
seu proprietário, e que o melhor seria pôr o primeiro no chão e o segundo atrás das grades.
O que ainda me faz ficar de queixo caído mesmo é a revelação que o... ahn... empreendedor do ramo de entretenimento faz já no final do vídeo:
Eu gosto de ter uma bota diferente, que custou mil dólares, de orelha de elefante.
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