04 outubro, 2007

03 outubro, 2007

Muuuuuuuuu

Dizem que a vaca foi pro brejo. Não é verdade. Veja que hoje de manhã nossa amiga fazia sua caminhada no calçadão da praia.

Sem palavras


Toots Thielemans e Stevie Wonder. Encontrei aqui e trouxe pra cá.

Futuro do pretérito

Quando soube da notícia de que o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, não queria mais que o serviço público fizesse uso daquela praga filha do telemarketing chamada gerundismo ("vamos estar enviando"), achei que a decisão era apenas isso: uma determinação interna de governo. Mas depois vejo no blog do Ryff a íntegra de um... decreto (!) que diz explicitamente:
Art. 1° - Fica demitido o Gerúndio de todos os órgãos do Governo do Distrito Federal.
E tenho a certeza, então, de que não existem limites para a insanidade humana. E revogo as disposições em contrário.

02 outubro, 2007

Liberdade, liberdade

Se você mora neste planeta, certamente sabe o que acontece num país chamado Mianmar (antiga Birmânia), no sudeste asiático. Se quiser engrossar o coro dos descontentes, por favor, junte-se a este que vos tecla na próxima quinta-feira.

Free Burma!

29 setembro, 2007

27 setembro, 2007

Carne de pescoço

Girafas são animais dóceis, meigos e fofos.

Ah, é? Vai vendo...


Via Boing Boing

25 setembro, 2007

Auto-retrato

De pra cá, conforme solicitado:

Sou um burro com vontade de aprender. Meio socrático, meio raul seixas, sei que nada sei e sofro minhas metamorfoses diárias.

Queria tocar baixo, bateria e guitarra. Tive meia-dúzia de aulas de violão quando moleque e parei antes mesmo de aprender. Não toco nada, pois. Mas a música me toca 24 horas por dia.

Adoro fotografia, não sou fotógrafo. Gosto de esporte, faço o que posso. Adoro pintura, não sei pintar. Sou louco por arte e natureza. Sou qualquer coisa que ainda não descobri.

Às vezes abro caminhos, às vezes acerto o passo. Ou tento. No fundo, no fundo, tenho a impressão de que tudo, ao final, vai dar em nada. Nada do que eu pensava encontrar.

Falo com deus por escrito.

24 setembro, 2007

Buraco negro

Loja de departamentos. Homem é abordado por funcionaria, que pergunta: "O senhor nao gostaria de dar sua opiniao sobre a loja?". Ele: "Minha opinião é péssima. Perdi minha mulher aqui dentro".

"Mãe, mãe"

Quando uma coisa como esta acontece nos dias de hoje (na verdade, seria hediondo em qualquer tempo), é sinal nítido de que a humanidade caminha no sentido errado. E de que às vezes se perde a noção do que é ser humano.
Portadores do vírus HIV, que provoca a aids, estão sendo enterrados vivos por suas próprias famílias em Papua Nova Guiné, afirma uma assistente social do país, no oeste do Oceano Pacífico.

(...)

No início do ano, Margaret Marabe, uma conhecida ativista de Papua Nova Guiné, fez uma campanha de conscientização em uma região do país conhecida como Tari.

"Vi três pessoas (serem enterradas vivas) com meus próprios olhos. Quando ficaram muito doentes e as pessoas não podiam mais tomar conta delas, foram enterradas", disse Marabe a jornalistas.

Ela descreveu um episódio em que uma pessoa gritava "mãe, mãe" enquanto a terra era jogada sobre sua cabeça.

Segundo Marabe, os habitantes dos vilarejos disseram que esse tipo de acontecimento era comum.

22 setembro, 2007

Agoniza Mas Não Morre


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"Agoniza Mas Não Morre" (Nélson Sargento)
Nélson Sargento

21 setembro, 2007

19 setembro, 2007

Byte, coração

Prince of Joy - Estou louco por você, Sweetie. A gente precisa se encontrar de verdade, sair da frente destes computadores.

Sweetie
- [risos] Eu também, Prince. Mas temos de dar um jeito nas nossas vidas, nos nossos casamentos. Quero te ver, mas não podemos continuar sustentando relacionamentos fracassados. Eu não suporto mais o meu marido.

Prince of Joy - Sim, claro! Você acha que eu ainda agüento a minha mulher depois de tudo que tenho contado a você durante esse tempo todo? Vamos acabar logo com isso! Mas antes eu preciso te ver, saber como você é de verdade.

Sweetie - Sim, sim, quero muito conhecer você, meu amor. Vamos nos encontrar?

Prince of Joy - Olha, tem restaurante bem pertinho da minha casa... é discreto, a gente vai poder conversar... o nome é XYZ.

Sweetie - Ei! Eu conheço! Moro perto dali também! A gente mora no mesmo bairro!

Prince of Joy - Incrível! Deve ser o destino. [risos]

Sweetie - Acho que sim, querido... aliás, vamos acabar com esses nicks. Meu nome é Sana. E o seu?

Prince of Joy - O meu é Adnan.

Sweetie - Adnan?

Prince of Joy - Ops! Sana?

Sweetie e Prince of Joy - Meu deeeeeeeeeeeeus!

Prince of Joy - Minha mulher!

Sweetie - Meu marido!


Pois é. Aconteceu.

18 setembro, 2007

Crime e castigo

Não deixa de ser uma pena alternativa. Nos Estados Unidos, o juiz Paul Sacco arrumou um jeito especial de punir quem incomoda a vizinhança fazendo barulho. Em suas sentenças, ele costuma obrigar os vizinhos barulhentos a ouvir durante uma hora, em alto volume, músicas de Barry Manilow, Carpenters, Dolly Parton e - horror dos horrores - do dinossauro Barney (intérprete do edificante sucesso infantil que diz "amo você/você me ama/somos uma família feliz").

O magistrado defende seus métodos: "Para um sujeito que sai pela cidade ouvindo rap em alto volume, ser forçado a escutar Barry Manilow por uma hora é uma punição terrível".

E parece que dá certo. Segundo o juiz, a reincidência tem sido rara.

E por falar no nefando dinossauro, sua musiquinha adorável ganhou de admiradores mundo afora versões bastante interessantes. Em vez do "I love you/you love me/we're a happy family" do original, há quem prefira cantar "I love you/you love me/let's hang Barney from a tree".

15 setembro, 2007

Salsamba


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"Salsamba" (Arthur Maia)
Arthur Maia (baixo), Hiram Bullock (guitarra), William Magalhães (teclados), Sandro Guimarães (sax), Trick (trompete), Wanderley Silva (percussão) e Adriano Trindade (bateria)