30 setembro, 2006

Não, obrigado

Igreja e Ongs pedem que eleitores nao votem em ******* por a candidata pregar o nao existencia de Deus e defender o aborto.
Essa é a transcrição literal (omito apenas o nome da candidata) da mensagem que recebi no celular às 13h23 de hoje, proveniente do número +790-8630-6174.

Spam por e-mail eu normalmente denuncio aos provedores do remetente e ao Cert.br, como manda o figurino. Por celular, foi a primeira vez. Vou ter de descobrir como me livrar desse lixo. Mas vejo isso depois de votar. Nela.

Oito anos

– Por que é que eu escrevi "gatas" no Google e apareceu um monte de mulher pelada?

26 setembro, 2006

O que diz, afinal?

À parte a estupidez (e bota estupidez nisso!) e os desvios de conduta da turma do governo, a pergunta de fato procede. Afinal, pagaram quase dois milhões a troco de quê?

24 setembro, 2006

Metáfora


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"Metáfora" (Gilberto Gil), com Gilberto Gil.

22 setembro, 2006

Olho Vivo

Oi! Acaba de sair no Blue Bus:
Nota hoje na coluna Persona, no Estadao, diz que o contrato de Daniella Cicarelli com a Tim vai ser encerrado. Tinha sido assinado na época em que a modelo ainda estava com Ronaldo, mas vinha sendo mantido 'na geladeira'.
Tivesse eu certeza de que essa decisão teria sido motivada por aquele vídeo e tivesse eu algum poder de mobilização, proporia um boicote à TIM. Quando nada, pelo falso moralismo.

Mas Claro que não deve ser nada disso, não é?

21 setembro, 2006

Classificados


Tem mais aqui.

18 setembro, 2006

Freud explica

Quer dizer, então, que o personagem-chave do mais novo escândalo da República atende pelo singelo nome de Freud Godoy? Realmente, o Brasil é mesmo o país da piada pronta.

17 setembro, 2006

Badge


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"Badge" (Eric Clapton/George Harrison), com Cream.

15 setembro, 2006

Ai, Jejuge!

Somos escravos do sistema, da globalização injusta, das mais severas exigências das corporações, das entidades civis, das associações esportivas, das diversas opções religiosas e das variadas opções sexuais. Nós, oprimidos, queremos não ter de responder a essas demandas que invocam nossa servilidade, nossa escravidão moderna às tendências e à moda. Nós só queremos dizer, quando expostos a algumas dessas situações:
– Ai, Jejuge! Ai, que eu não posso! Ai, que eu não quero! Ai, que eu não tenho!
Faça parte desta campanha! Divulgue-a em seu blog! Lute por seus direitos!

Raspadinhas

Você acha que já viu este comercial? Uh... ahn... talvez. Mas, por favor, se quiser ver de novo, tire as crianças da frente do computador. Contém Costinha, se é que você me entende.

13 setembro, 2006

Ainda a neutralidade

(...) A Telemar, recentemente, decidiu bloquear alguns tipos de serviços em seu serviço de banda larga conhecido como Velox, argumentando que estava censurando conteúdo por razões de segurança, para “proteger os usuários”. De novo o caso de uma operadora de infovia que decide, ilegalmente, bloquear conteúdo. Em um experimento, máquinas de usuários conectadas à rede Velox que podem estar funcionando com características de servidor sofrem com freqüentes quedas da camada de conexão de banda larga, que é simplesmente reiniciada para mudar o número IP designado pela operadora.

Essas iniciativas de intervenção na camada de conteúdo por parte das operadoras, além de ilegais, dificultam o uso das máquinas dos usuários para uma série de serviços, entre os quais a administração remota de servidores, o teste de serviços antes de ativá-los em um servidor real, além de ser freqüentemente orientada a prejudicar a comunicação bilateral que envolve tráfego significativo nos dois sentidos. É como se as operadoras de banda larga nos dissessem: use seu computador como um receptor de TV, não como um comunicador! Mas, se você quiser usar mesmo como um comunicador, então vamos decidir o que você pode e não pode comunicar, e com que eficácia. A lei? Ora, a lei...


Em alguns casos, torna-se óbvia a motivação real: reduzir o mais possível a eficácia de serviços que possam competir com serviços similares oferecidos pela operadora. (...) Por exemplo, uma operadora de banda larga pode (como já estão fazendo) instalar grandes bases de servidores Web com conectividade praticamente direta para os usuários dessa operadora e, a partir desses servidores, oferecer repositórios pagos de música e vídeo e outros serviços Internet mais tradicionais, de modo que, cada vez mais, o usuário seja induzido a ficar restrito a esse tráfego e cada vez menos busque o resto da Internet. Quando buscar, poderá ter uma qualidade de tráfego deliberadamente pior. Por exemplo, você conseguiria baixar um CD inteiro do servidor da operadora em 20 minutos, mas levaria um ou dois dias baixando um CD de um sítio Internet fora do âmbito da operadora, mesmo que a banda passante real para este sítio “externo” seja de excelente qualidade e esteja descongestionada.
Carlos Afonso escreve no Oppi sobre a neutralidade da rede.

11 setembro, 2006

Há cinco anos

Uma avião tinha batido no World Trade Center. A notícia chegou pelo telefone. Não havia televisão no escritório, então fui direto abrir os sites de notícias, pensando: "meu deus, que coisa absurda!". Vi uma foto de longe mostrando a torre atingida e alguma fumaça que saía das janelas. As notícias ainda eram vagas, haviam quem falasse em um avião de pequeno porte. Mas eis que, minutos depois, um outro avião se choca contra a segunda torre. Se um raio não cai duas vezes num mesmo lugar, uma aeronava também não cairia. A menos que você jogada. Então vem a informação de que outro avião atingira o Pentágono. E que havia mais outro, e outro mais. Todos seqüestrados. E na confusão total que foram aqueles momentos, dizia-se que havia uma série de vôos comerciais desaparecidos no espaço aéreo americano. O caos. Falava-se em Terceira Guerra Mundial.

Saí do escritório onde trabalhava na época, em meio expediente, por volta das 12h30. Tinha tempo pra um sanduíche, antes de pegar o metrô pra chegar ao outro emprego. Comi perplexo, sem pressa, enquanto o fim do mundo começava, há cinco anos.

09 setembro, 2006

When I'm 64


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"When I'm 64" (John Lennon/Paul McCartney), com John Pizzarelli

07 setembro, 2006

Baila!

Direto do Mosaico Social:

El nuestro es un continente en el que música y cultura popular van de manos dadas. Con matrices indígenas, africanas y europeas, que se fusionaron e influenciaron de maneras diversas a lo largo de los siglos, se ha ido conformando el rico abanico musical latinoamericano. Veamos como ejemplo de su riqueza la cantidad de ritmos que podemos citar, sin esfuerzo, tomando exclusivamente América del Sur: cumbia, carnavalito, bambuco, huayno, tango, chamamé, chacarera, cuarteto, cueca, vals, candombe, murga, samba, salsa, pasillo, guabina, torbellino, y la lista sigue...

Y eso sin mencionar el interesante fenómeno del rock, que siendo “importado”, en las últimas décadas se ha vuelto “criollo”, ampliando su público al fusionarse con sonidos tradicionales latinomericanos, como sucedió en Chile, con la interacción del rock y la Nueva Canción.

Ese complejo proceso de interacción musical, al que no son ajenos los medios de comunicación, está promoviendo una mayor convivencia que en épocas anteriores entre los diferentes géneros musicales, hecho que ha permitido superar, al menos en parte, la separación de gustos musicales por clases sociales o por grupos de edades.

La conquista de públicos nuevos por parte de la música popular latinoamericana ha llevado a muchos de nuestros artistas a consagrarse en otras latitudes y a uno de nuestros ritmos, la cumbia, a convertirse en el más importante género bailable de la actualidad no sólo en Colombia, su tierra natal, sino también en varios países latinoamericanos. Y en los Estados Unidos, con un empujoncito de García Márquez – acaba de conquistar el derecho a constituir una categoría musical nueva, premiada en el Grammy Latino.

Mosaico Social preparó esta semana un informe sobre este tema, que tiene el atractivo particular de ofrecer la posibilidad de escuchar todos esos ritmos (en archivos mp3) y de conocer su evolución y su historia.

05 setembro, 2006

Sem palavras

Obrigado! Mesmo! Vocês sabem quem são.


Surrupiado da Cláudia.

04 setembro, 2006

Rir é o melhor remédio

Hay que tener buen humor, seguro que si. E neste resumo das atuações dos jogadores da seleção argentina no jogo de ontem, há humor de sobra. Para êxtase dos corinthianos, reproduzo os comentários sobre Tevez e Mascherano. Pra quem não acompanhou o jogo ou anda desatento, lembro que Mascherano foi substituído no intervalo.
TEVEZ (2): con cuatro o cinco kilos menos de culo, tal vez podría despegar del piso.

MASCHERANO (4): Un gran segundo tiempo.

02 setembro, 2006

Umore mio

Dia de trocar a frase lá de cima. A de hoje, e desta semana, vem do poema "Barco da Vida", de Geraldo Carneiro. Está no livro "Balada do Impostor" (Editora Garamond, 2006).

O Último Pôr-do-Sol


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"O Último Pôr-do-Sol" (Lenine/Lula Queiroga), com Lenine.

Que fauna!

É engraçado, mas às vezes dá um desâââânimo...

Je vous salue


Não é por nada, não, mas...