A sanha bélica dos EUA já desenvolveu armas bastante sofisticadas, que tiveram recentemente no Afeganistão e no Iraque um perfeito campo de provas. Mas, se dependesse do Pentágono, o arsenal americano já contaria com algo bem inusitado: a bomba gay!Eis que então poderia surgir o autêntico Capitão Gay, não é?
Amigos leitores, vocês não leram errado: bomba gay mesmo! Um artefato que planejava transformar combatentes inimigos em homossexuais. O laboratório Wright, do Exército dos EUA, queria US$ 7,5 milhões do governo para desenvolver o projeto.
A proposta, apresentada ao Pentágono em 1994, foi descoberta há três anos por uma associação civil, mas só agora ganhou os holofotes da mídia.
A bomba consistia de um complexo químico poderoso e afrodisíaco que levaria os soldados a ter um "comportamento homossexual" e acabaria minando "o espírito e a disciplina das linhas inimigas". Ou seja, o laboratório acreditava conseguir fazer com que os militares soltassem suas armas e começassem a dançar "YMCA"? Era isso?
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