No longínquo 4 de julho, comentando a contratação do glorioso Maxi Biancucchi por aquele time de uniforme preto e vermelho, reproduzi aqui uma notícia divulgada no Paraguai (onde ele jogava) que revelava que o atacante argentino havia abandonado temporariamente a carreira para se tornar pastor evangélico.
Pois bem, confesso que pequei.
Segundo o próprio Maxi declarou à revista argentina El Gráfico, foi um boato espalhado por gente ligada ao seu ex-clube.
Tenho muita fé em Deus, e isso é o que sempre me sustentou. Sou evangélico, vou muito à igreja, mas nada mais, ainda que tenham inventado que eu era pastor ou algo parecido, mas não tem nada a ver. Parece que isso partiu de algumas pessoas do Luqueño, na época em que fiquei parado. Não sabiam o que dizer de mim e inventaram isso.Genuflexo, me penitencio.
Um comentário:
Fausto está reconhecendo a santidade e genialidade futebolística do grande pequeno Maxi? Mas dizem que o Obina está o iniciando na Umbanda. E o médico do Obina é melhor do que o médico do Eto'o.
bom fim de semana,
P
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